quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

FRED Gol - 10º maior artilheiro do FLUMINENSE.




O gol marcado contra a Cabofriense, pela 11ª rodada do Campeonato Carioca 2014,  foi 114º marcado com a camisa do Fluminense, pelo Fred Gol, onde ele se torna o 10º maior artilheiro da história do Fluminense, em 185 jogos com a camisa do tricolor mais querido do Brasil, com uma média de 0,62 gols por partidas.
Ronaldo M. Cerqueira.
Veja o post do camisa 9 do Fluminense no seu Facebook:
“Cada gol tem uma história, é especial em sua maneira. Parece que foi ontem que cheguei aqui, mas já se foram 114 gols e quase cinco anos de estrada. É uma honra pra mim integrar um grupo tão seleto, estar entre jogadores que foram ídolos máximos do clube e ajudaram o Fluminense a construir essa história tão bonita. Que venham muito mais gols e, principalmente, outras tantas conquistas.”
Fred.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

50 anos do golpe militar.



Baixada Fluminense: 50 anos do golpe militar. 31 de março 1964/2014.

Local: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro -  Campus de Nova Iguaçu
Data: dia 31 de março de 2014.
Organizador: Prof. Jean Rodrigues Sales

MESAS COM PÓS-GRADUANDOS (13:30 às 17:45)

Mesa 1 - 13:30 - 15:30

Felipe Augusto dos Santos Ribeiro. (Doutorando em História, Política e Bens 
Culturais -  CPDOC/FGV). "A hidra comunista é igual a fênix": os trabalhadores rurais e têxteis de Magé nos processos do acervo Brasil Nunca Mais.
Allofs Batista Daniel (mestrando em História – UNIRIO). Ditadura civil-militar: O caso dos prefeitos de Nova Iguaçu - 1964 -1975.

Adriana da Silva Serafim (Mestre em história – UFRRJ). Conflitos hierárquicos e disputas políticas na Diocese de Nova Iguaçu em tempos de abertura política - (1982).

Adriana Maria Ribeiro (Mestre em História pela UFRRJ). Atuações de esquerda na Baixada Fluminense no curso da transição política (1975-1985).

Mesa 2 – 15:45 – 17:45

Gabriel do Nascimento (Mestrando em História- UERJ). O povo de deus assume a caminhada: a relação política da diocese de nova Iguaçu com as classes populares na década de 1960 e 1970.

ABNER F. SÓTENOS. (Mestre em história–UFRJ). Sob o olhar e o julgamento da repressão: a visão da Comunidade de Informação a respeito da atuação política da Igreja Católica e do Movimento de Amigos de Bairros (MAB) em Nova Iguaçu (1968-1982).

Alexander de Souza Gomes. (Mestre em História – UERJ). Religião e Política: atuação das pastorais sociais da Igreja de Nova Iguaçu no contexto da Ditadura Civil-Militar.

Luiz Anselmo Bezerra (Mestre em História – UFF). Interferência militar, jogo do bicho e poder local na Baixada Fluminense.   

MESA DE DEBATE (19:00)

Trabalhadores urbanos e rurais da Baixada Fluminense no período ditatorial.

Dr. José Ricardo Ramalho (UFRJ)

Dra. Leonilde Sérvolo de Medeiros (UFRRJ)

Lindberg Farias governador do Rio de Janeiro.




O outro Rio...

Seis mil pessoas superlotaram a quadra do Salgueiro no Encontro do PT, para aprovar o lançamento da candidatura de Lindberg Farias ao governo do Estado.

por Emir Sader em 23/02/2014 às 13:10

6 mil pessoas, na sua quase totalidade da Baixada Fluminense, do interior e dos bairros pobres do Rio, superlotaram a quadra do Salgueiro no Encontro do PT, para aprovar o lançamento da candidatura de Lindberg Farias ao governo do Estado.

A primeira das extraordinárias impressões é a composição eminente popular dos presentes, aquelas caras inivisibilizadas pela mídia. Caras humanas, de homens, mulheres, jovens, crianças, idosos, que encontramos nas ruas, mas nunca nas novelas, nem nos noticiários da televisão e dos jornais.

São os cariocas que enfrentam horas por dia no trânsito, que vivem mal, com desconforto e com insegurança, com precário atendimento de saúde, que presenciam as prioridades dos governos se concentrarem na zona sul da cidade. Que se sentem excluídos, são vítimas das políticas dos governos e não seus beneficiários.

Foi com esse povo que o PT aprovou a candidatura do Lindberg pra governador do Rio, na reunião mais expressiva que o partido já realizou. Uma candidatura que foi amadurecendo ao longo do tempo, superando as feridas de intervenções e alianças impostas ou assumidas meio a contragosto.

Agora o PT se apresenta de cara limpa, jovem, combativa, criativa, ampla, propondo ao povo do Rio que lhe dê a oportunidade de governar o Rio. Com a mesma prioridade das políticas sociais que caracteriza as profundas transformações que o Brasil do Lula e da Dilma tem realizado há mais de 10 anos. Que o Rio se integre plenamente a esse movimento extraordinário.

O Encontro do PT foi a mais importante reunião que o o partido já realizou no Rio também porque porque fecha uma fase de baixo perfil do PT no Rio, por um acúmulo de circunstâncias. Mas não se trata de que o PT esteja bem, mas de que o resgate do PT só possa existir com o resgate do Rio para as políticas com os governos nacionais do PT resgatam o Brasil.

As propostas adiantadas pelo Lindberg apontam o caráter radicalmente inovador que seu governo pretende ter, caso triunfe. A começar pela prioridade do social, explícita nas inserções do PT na mídia, dando ao transporte – em que o Rio tem um desempenho particularmente ruim, -  mas colocando a educação como centro do seu projeto. O resgate dos Cieps, como caminho para a educação em tempo integral em toda a rede pública, por si só, define a centralidade da educação e da esfera pública – a esfera dos direitos, contra a esfera mercantil -, como eixo do programa de governo.

O compromisso com ter um programa do Mais Medicos específico pro Rio de Janeiro representa a extensão e o aprofundamento do programa federal, de enorme sucesso e receptividade por todo o Brasil. Porque o Rio não é menos carente em saúde publica do que outros estados, apesar dos índices de desenvolvimento superiores do estado.

Mas nenhum programa tem consistência se não for acompanhado do apoio popular e da disposição de participação popular. O projeto de Orçamento Participativo se compromete a realizar no Rio a democratização do Estado e das suas relações com a cidadania, indispensáveis a um governo que não quer apenas governar para o povo, mas também com o povo.

A campanha apenas começa, mas as primeiras indicações são de que o caminho escolhido pela candidatura de Lindberg é o correto: as caravanas, as inserções na mídia, as propostas elaboradas coletivamente, a mobilização popular. Tudo parece indicar que o a conquista dos setores populares do Rio, desse povo transformado pelos governos Lula e Dilma está aberto.

Entre os desafios, a busca do diálogo e da participação da juventude, dos estudantes, dos artistas, dos intelectuais, entre outros setores ainda não integrados da população do Rio. São setores importantes para galvanizar a opinião pública, para estender ao conjunto do estado do Rio a campanha, a mensagem democratizante e inovadora do Lindberg.

Nenhum candidato como ele tem condições de conseguir essa sensibilização que cruza a amplos setores sociais. Não apenas por sua trajetória – nordestino, líder estudantil, prefeito, senador, com grande carisma pessoal. A incorporação de outros temas como, por exemplo, a transformação do Rio em território livre do analfabetismo em 4 anos, um programa agrário que torne o Rio autossuficiente em alimentos, a retomada dos Pontos de Cultura, entre outros podem favorecer esse dialogo. A própria elaboração coletiva, ouvindo a população nas caravanas e em constantes reuniões com distintos setores sociais, favorece a construção do programa que permita construir um Rio para todos.

"Sou PT e Você?



Sou PT
Sou Periferia, negro, mulher sou minoria!
Sou voz querendo vez!
Sou luta contra hegemonia sectarismo 
E insensatez.

Sou PT
Sou história de um povo que migrou!
Faço parte de um país que avançou!

Sou PT 
Sou Mais Médicos sou Prouni!
Juventude que se assume !

Sou PT!
Sou JPT!
Um caminho a seguir 
E uma contramão para vencer!

Sou PT e Você?"

Poesia do Gildo José Santos - linda!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Carta ao Meu Partido!!!



Não vou largar o meu partido. Jamais.

Mas assim como eu, muitos dos meus companheiros também desaprovam a maneira como nosso governo tem tratado a insurgencia contra o sistema da nossa gente. Sonhamos o mesmo sonho sempre e agora temos que dividir nosso Estado com outros partidos que não valem 1 centavo. Dividir com figuras que JAMAIS poderiam estar no mesmo palanque que nós, figuras que jamais poderiamos pedir votos e trabalhar lado a lado, figuras que jamais estiveram ao lado do povo, que nunca estiveram do nosso lado.

Muito do nosso sonho foi sacrificado para a chegada democrática ao poder. Mas e agora? Estamos há mais de 10 anos no poder, muitas mudanças ocorreram, muitas coisas vimos acontecer, mas é justo jogar todo nosso sonho fora andando lado a lado com quem nunca compactuou com nossos ideais para nos manter no poder? É mais arriscado sair do poder ou perdemos para sempre a possibilidade de transformar nosso país?

Ser partidário é uma coisa dificil muitas vezes, principalmente quando dentro das plenárias do partido, nosso voto não é o voto da maioria. Mas eu duvido que a maioria do nosso partido hoje aprova como o Brasil tem tratado seus filhos que estão no direito de reclamar sobre muitas coisas que vemos. Eu tenho certeza que meus companheiros, por terem sofrido por anos a violencia do estado, em suas peles a borrachada da policia, não ignorarão o que anda acontecendo com os movimentos sociais.

Onde estamos nós, companheiros, que nos acovardamos a estar nas ruas e a lutar ao lado dos nossos mais antigos companheiros como o MST? Onde estamos nós, o maior partido do Brasil, para fazer a diferença para TODOS os que precisam? Onde estamos nós? Estar no governo majoritário não é o suficiente, companheiros! Nós precisamos de muito mais do que isso!

Eu ainda acredito no meu partido, porque conheço as suas bases! A Base do PT ainda é socialista! A Base do PT ainda sonha! A Base do PT não saiu das ruas! A Base do PT precisa chegar ao topo!

O MST acaba de completar 30 anos, o maior movimento popular organizado do Brasil, que esteve sempre ao nosso lado, que formou e forma boa parte da nossa base, ainda continua na luta. Mesmo depois de 30 anos a Reforma Agrária continua sendo um sonho! Por que?

Nós sempre estivemos ao lado dos movimentos de minorias e da preservação das nossas riquezas naturais. Deixar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias cair na mão do Jair Bolsonaro e a comissão do Meio Ambiente nas mãos dos Ruralistas faz algum sentido? Estamos mudando a vida do nosso povo para melhor assim?

Eu bem sei que não é possivel governar democraticamente um país sozinho, mas nossos aliados precisam ser esses?

Precisamos realmente ceder a pressão desses partidos aliados e jogarmos contra nós mesmos? Acho que não é por aí! Podemos ter outros e velhos aliados, podemos sair do poder imediato, mas sinceramente, não podemos deixar nosso sonho morrer!

Viva a base do Partido dos Trabalhadores!
Viva o MST e os movimentos sociais!
Viva a esqueda brasileira!
Viva a todos os insurgentes ao sistema!
Viva o nosso sonho!

Vamos caminhar juntos, companheiros!

Texto de:

Renata Salles
Militante da Esquerda Popular Socialista ( EPS do PT).
Rio de Janeiro.

Convite: É hoje mais uma etapa da Caravana da Cidadania do PT - RJ em Mesquita e Nilópolis.



CARAVANA DA CIDADANIA DO PT, COM SENADOR LINDBERG FARIAS. 

MESQUITA – SEXTA FEIRA – 14/FEV

17h – Reunião na ASSIDEF – Pessoa com Deficiência.
Local: Rua Tenente PM Aldir Soares Adriano, 507 – Centro (Rua do 20º. Batalhão da PM) – Mesquita.

19h – Encontro com Lideranças.
Local: Câmara Municipal de Mesquita.
Av. União, s/n / Centro.

NILÓPOLIS – SÁBADO – 15/FEV 

10h – Encontro com Lideranças.
Local: Comunidade Santo Antônio.
Rua Ernesto Cardoso – Centro – Esquina Av. Getúlio Vargas.

Ronaldo - Sempre Na Luta.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

PT completa 34 anos e volta a ser valente.




por Fábio Serapião — publicado 11/02/2014 05:59 - Carta Capital.
  
A depender dos discursos proferidos na noite de segunda-feira durante comemoração dos seus 34 anos de fundação, o Partido dos Trabalhadores (PT) aparenta ter decidido retomar a valentia esquecida após a chegada ao poder.

Sob um clima não tão leve como se esperava para uma festa, os convidados mais ilustres do aniversário – a presidenta Dilma Roussef, o pré-candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e o presidente nacional da sigla, Rui Falcão – dispararam ataques (diretos e indiretos) a seus principais adversários.

O partido parece ter sido chamado às falas por Lula. Em discurso durante evento de lançamento da pré-campanha de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo na última sexta-feira(reprisado no evento), o ex-presidente já com um pouco da sua antiga barba conclamou a militância a defender as bandeiras e os feitos petistas na direção do país.

"Não fizemos tudo que poderíamos ter feito, mas vamos fazer ainda mais. Entendemos mais de povo que os tucanos e ninguém fez mais por esse País do que o Partido dos Trabalhadores".

Foi além. Apontou para a possibilidade dos discursos em defesa do partido mirarem, inclusive, o Supremo Tribunal Federal e a toga de seu presidente Joaquim Barbosa. No domingo, reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”, já explicava que a barba e o tom do discurso de Lula eram parte da estratégia petista de responder com ataques às investidas da oposição e de possíveis inimigos contra as conquistas dos governos Lula e Dilma.

O que se viu no palco do Grande Auditório do Anhembi foi a ordem do mestre seguida à risca pelos designados para a artilharia petista. Como cereja do bolo, o discurso da presidenta Dilma encerrou o evento sem poupar uma palavra de exaltação às conquistas dos governos Lula e do seu mandato até aqui. Classificou como “pessimistas” os críticos dos resultados da política econômica do governo e de “caras de paus” os crentes no fim do ciclo petista no comando do governo federal.

"Eles teimam, teimam mesmo, em não enxergar que estamos conseguindo construir esse novo Brasil, sem abdicar dos nossos compromissos com a solidez dos fundamentos macroeconômicos, com controle da inflação, equilíbrio das contas públicas, e fazendo a dívida líquida do setor público cair", afirmou.

De forma bem discreta, Dilma ainda reservou um pedacinho dos seus 40 minutos de discurso para lembrar os condenados no julgamento do Mensalão ao afagar a militância "solidária com todos aqueles que concorreram ou concorrem a cargos, mas solidária especialmente com companheiros que mais precisam dela, com companheiros nas situações mais difíceis".

Pouco antes da fala da presidenta, integrantes da corrente O Trabalho haviam interrompido o discurso de Rui Falcão para pendurar um faixa pedindo a anulação do julgamento da AP 470. A manifestação de apoio foi feita ao som de “Dirceu, guerreiro, do povo brasileiro.” Essa interrupção do discurso do presidente do PT foi a primeira de duas. Na segunda, o motivo foi Eduardo Suplicy. Ao perceber o senador sentado na plateia, a militância começou a gritar pedindo que ele ocupasse uma das cadeiras da mesa principal.

Quando o coro impediu sua fala, Falcão informou ser ele, Suplicy, quem havia escolhido sentar ali, estando a mesa principal à sua disposição (será que a vaga ao Senado também?). Tão logo ouviu a afirmação, Suplicy saltou para cima do palco e ocupou um espaço ao lado do prefeito Fernando Haddad. O prefeito, vale constar, foi vaiado por um pequeno grupo ligado ao movimento de moradia na capital.

Mesmo interrompido por duas vezes, Rui Falcão utilizou quase todo o tempo de seu discurso para defender o partido, seus integrantes e atacar adversários e críticos do governo. Para os dois principais nomes da oposição, Falcão criou apelidos. Aécio foi transformado em “neopassadismo” e Eduardo Campos em “novovelhismo”.

Segundo ele, juntos, os dois “são parte de um mesmo corpo” e se diferenciam apenas nos personagens. Aécio e seu PSDB seriam ansiosos pela volta de “dinossauros”, os quais o “povo tem enxotado, seguidamente, pelo voto”. Já os “novovelhistas”, ligados ao governador de Pernambuco, são “falsos novos” que sonham poder “fascinar os brasileiros”.

Antes de disparar contra o Supremo Tribunal Federal, o presidente do agora valente PT afirmou ainda que o partido não nasceu para apanhar calado e nem “para virar saco de pancadas”. Um dos recados foi para o ministro Gilmar Mendes, destinatário da afirmação de que a Corte não é um partido político, nem uma torcida organizada.

Já muito bem adaptado á fantasia de candidato, o ex-ministro Alexandre Padilha também não deixou a oportunidade passar em branco. Embalado pela militância que o ovacionava, Padilha esbanjou confiança ao cravar que o partido vai ganhar as eleições em São Paulo.

Segundo ele, seus adversários tucanos estão com a “pilha fraca” e o governo de Geraldo Alckmin é “lento”, “acomodado” e “sem coragem”.

Padilha criticou ainda o comportamento, segundo ele, anti-republicano dos tucanos paulistas ao privilegiar cidades comandadas por partidos da base do governo. “O PT vai ganhar em São Paulo para trazer a era republicana para a relação do Palácio dos Bandeirantes com os 645 municípios do estado”.

Que os petistas parecem dispostos a sair da defensiva com os adversários, é fato. Resta saber se a postura será a mesma com os aliados que se apoiam na manutenção governabilidade para inflacionar o valor das alianças. Até agora, apenas o PCdoB, e seu presidente Renato Rabelo, acreditam ser recompensados o bastante a ponto de dar parabéns pessoalmente ao Partido dos Trabalhadores em sua festa de 34 anos de existência.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Ronaldo Sempre Na Luta.




Meus amigos e amigas PeTistas de Nova Iguaçu, Mesquita, Queimados, Belford Roxo, Japeri, São João de Meriti, Nilópolis e capital.

Boa noite,

Paz e felicidades nesse ano de 2014;

Sempre militei nesses municípios citados acima até os dias atuais e vou continuar essa minha missão junto ao PT e agora ainda mais com a grande possibilidade de realmente elegermos um governador do PT, em nosso estado do Rio de Janeiro Lindberg Farias e também a possibilidade de contribuir na reeleição da presidenta DILMA, eu coloco meu nome à disposição do Partido dos Trabalhadores, para cumprir uma tarefa de pré candidato à deputado estadual, nesse ano de 2014, e peço por gentileza o apoio da Direção do PT de Nova Iguaçu, e dos militantes amigos(as), meus para me auxiliarem nesse momento, preciso da ajuda de todos e todas de boa fé e comprometidos com um projeto sério, coerente que visa transformar para melhor a realidade da nossa baixada fluminense. Em Nova Iguaçu somente eu Ronaldo Sempre Na Luta e outra companheira que solicitamos essa vinda como pré candidato(a).

Desde já o meu muito obrigado!!!!

Ronaldo Monteiro Cerqueira
Sempre Na Luta

Dois vídeos nossos assistam por favor, vem falando um pouco da nossa história e militância.



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